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Rodada de negócios reúne R$ 5 bi em projetos de infraestrutura no Brasil e na América Latina

Ações vão priorizar setores de transportes, energia e logística.

Duas empresas de consultoria e fomento de negócios firmaram parceria para investir R$ 5 bilhões no Brasil e na América Latina. O Nelson Wilians Advogados e a Swell Capital, com sede em Los Angeles, vão captar recursos para projetos de infraestrutura na região. A primeira “rodada virtual de negócios” deve acontecer ainda em abril e as duas empresas já têm mandatos e/ou estão desenvolvendo projetos em portos, mineração, Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) e saneamento, que somam cerca de R$ 5 bilhões.

Com o setor de infraestrutura em evidência no Brasil, a parceria terá atenção especial para transportes, incluindo logística portuária, ferrovias e mobilidade, além de energia e saneamento. Os escritórios trabalharão na divulgação internacional de projetos representados pelo Nelson Wilians perante fundos de investimento nos Estados Unidos e na região do Oriente Médio, áreas de atuação e especialização da Swell Capital.

Para o sócio do Nelson Wilians, Marcel Daltro, a parceria deve facilitar a captação de investimentos em um cenário de pandemia, diante das restrições de viagens e reuniões presenciais. A Swell tem expertise na atração e captação de investimento estrangeiro direto, facilitando o acesso desse capital a fundos e projetos.

Investir na infraestrutura do Brasil é o caminho para a retomada da economia do país. A Frenlogi atua no Congresso Nacional, no Governo Federal e junto às grandes representantes do setor produtivo para estimular o ambiente de negócios do Brasil.

Modernizar os sistemas portuário, rodoviário, energético, logístico e de saneamento do país vai possibilitar a expansão sustentável dos meios produtivos. Além de gerar empregos diretos para todos os setores, o Brasil poderá disputar as atenções do comércio exterior em igualdade de condições com as maiores economias do mundo. É preciso transformar esse grande potencial em realidade.

Fonte: Estadão

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