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Vice-presidente e conselheira do IBL debatem regulação do setor portuário em evento internacional

O vice-presidente e conselheiro do Instituto Brasil Logística, Jesualdo Silva (presidente da ABTP) e a conselheira Jacqueline Wendpap (diretora executiva do Instituto Praticagem do Brasil) participaram, na manhã desta quarta-feira (30) na ANTT, da segunda edição da Regulation Week, organizado pela FGV Direito Rio, que discute sobre os rumos da infraestrutura de transportes e sua regulação no Brasil e no mundo. 

Em Brasília o evento ocorre nos dias 29 e 30 de outubro e, devido ao seu caráter internacional, é realizado também em Berlim, Londres, Rio de Janeiro, São Paulo e Washington entre 22 de outubro e 06 de novembro. Participam especialistas de diversos setores como ferrovias, rodovias, portos e aeroportos. 

Jesualdo e Jacqueline participaram do painel “Revisão Legal do Marco Regulatório dos Portos”, moderado por Diego Paula, diretor jurídico da Porto Nave S.A.; e Paulo Renato Jucá, sócio do escritório FCDG Advogados. Também debateram o tema Murillo Barbosa, diretor presidente da ATP; Gilmara Temóteo, diretora executiva da ABEPH; e Camilla Soares, advogada da União (CONJUR/MPOR). 

Em relação a contratos, Silva pontuou que as decisões benéficas tomadas pelos órgãos públicos precisam começar a valer também para contratos já em vigor, e não apenas para o futuro. “O pleito da coalizão é deixar que o poder concedente discuta isso com cada um dos empresários no momento certo, mas que tenha possibilidade de chegar aos 70 anos quaisquer contrato, inclusive os de uso temporário”. 

“Queremos um ambiente tranquilo para que os investimentos venham”, finalizou Jesualdo.

Questionada sobre a questão de descentralização, Wendpap afirmou que a CEPortos, da qual foi membro, atuação com bastante atenção. “Estamos trazendo uma autoridade portuária extremamente fortalecida e, ao mesmo tempo, vigiada, com uma liberdade regulada, pois terá que ter uma boa governança”. Segundo ela, a proposta favorecerá uma “regulação e fiscalização mais de perto da ANTAQ”. 

“O Brasil precisa fortemente do investimento privado para prover infraestrutura. Nesta medida precisa atender ao comando da liberdade econômica. É combinar esses interesses, dando segurança jurídica para o investimento”, complementou. 

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