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Para celebrar o Dia da Indústria, CNI divulga estudo que aponta a diversificação e força do setor industrial nacional

A indústria representa 20,4% do produto interno bruto do Brasil, 69,2% das exportações brasileiras, 69,2% dos investimentos empresariais em pesquisa e desenvolvimento e 33% da arrecadação federal.

Para celebrar o Dia Nacional da Indústria – comemorado anualmente no dia 25 de maio –, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou um estudo em que apresenta as principais características do setor industrial nos 26 estados e no Distrito Federal. A data simboliza a importância do setor para o desenvolvimento e riqueza para o país, geração de emprego e bem-estar social.

De acordo com o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, apesar de todas as oportunidades desperdiçadas pelo país ao longo dos anos, o Brasil continua dispondo de uma boa base industrial. “Temos uma estrutura industrial diversificada, com empresas inovadoras; competência acumulada na área de ciência e tecnologia; e empresários e trabalhadores que sempre foram capazes de realizar grandes feitos quando confrontados com ambientes propícios e políticas adequadas”, afirmou.

Segundo a CNI, os salários mais altos no setor privado são pagos pela indústria. Para profissionais com nível superior de escolaridade, o salário médio é de R$ 7.556, contra uma média nacional de R$ 5.887. Além disso, o setor tem forte poder de gerar crescimento. Para cada R$ 1 produzido pelo setor, são gerados R$ 2,43 adicionais na economia. Esse mesmo R$ 1 aplicado na agricultura rende R$ 1,75 e, no setor de serviços R$ 1,49.

Outro dado importante diz respeito à participação da indústria brasileira na economia nacional. A indústria representa 20,4% de todas as riquezas produzidas no Brasil; mesmo assim, é responsável por 33% do pagamento dos tributos federais, 31,2% da arrecadação previdenciária, 69,2% das exportações brasileiras de bens e serviços e 69,2% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento.

Além da participação econômica, o setor industrial também desempenha papel estratégico para a dinamização de todo o sistema produtivo nacional. As tecnologias que desenvolve são, em grande medida, responsáveis para que a agricultura brasileira seja uma das mais competitivas do mundo. O setor também agrega valor à produção agrícola, transformando-a em novos produtos e materiais, incluindo o emprego de biotecnologia e nanotecnologia.

O presidente da CNI lembra que a indústria é responsável pelo desenvolvimento de serviços de alto valor agregado, como pesquisa e desenvolvimento, design, logística, marketing, entre vários outros. Tanto uma agricultura competitiva quanto um setor de serviços sofisticado dependem de uma indústria forte e moderna operando no país.

“As boas práticas internacionais demonstram que nações bem-sucedidas na promoção da competitividade combinaram, de modo harmônico e coordenado, políticas industriais e macroeconômicas com iniciativas transversais, que se reforçam mutuamente para estimular o crescimento, a inserção internacional, as vantagens competitivas, o desenvolvimento de novas competências e a produção de bens de maior conteúdo tecnológico. O Brasil não pode permanecer alheio a esse movimento”, defende Robson Braga de Andrade.

O Dia Nacional da Indústria é celebrado no Brasil no dia 25 de maio em homenagem ao patrono da indústria nacional, o engenheiro industrial Roberto Simonsen – que faleceu nessa mesma data, em 1948. Simonsen também foi presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP).

A Frenlogi é grande apoiadora da indústria brasileira. Justamente por isso, a Frente trabalha diretamente no Congresso Nacional e junto ao Governo Federal para levar mais investimentos ao setor, além de propor legislações que simplifiquem e eliminem burocracias.

Não é por acaso que os países mais ricos e desenvolvidos do mundo são aqueles que possuem indústrias fortes, modernas e altamente tecnológicas. Para o Brasil se colocar cada vez mais nesse seleto grupo, é necessário investir em quem produz, em quem transforma, em quem transporta e engrandece a economia brasileira.

Fonte: Confederação Nacional da Indústria (CNI)

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