Skip to content Skip to main navigation Skip to footer

AGENDA ESG CRESCE NO SETOR DE TRANSPORTE

Relevância do tema avança no Brasil ao tratar da postura de empresas quanto ao cenário ambiental, sustentável e de governança

No Brasil pós-pandemia da COVID-19, mais uma vez o setor de transporte evidenciou o seu protagonismo ao solucionar problemas sem perder o foco na sustentabilidade. Uma agenda com soluções em ESG para ampliar a atuação do setor e atrair investimentos, cresce e ganha espaço nas empresas. A sigla ESG advém do termo em inglês ‘Environmental, Social and Governance’ – ou, em português, ASG, referindo-se à Ambiental, Social e Governança.

Para além de seguir uma tendência mundial, a aplicabilidade de critérios ESG pelas empresas brasileiras amplia a competitividade do setor empresarial, seja no mercado interno ou no exterior. Diante de uma sociedade cada vez mais preocupada e atenta às pautas ambientais e de sustentabilidade, a implantação de ações e efetiva atuação com critérios ESG, é a indicação de empresas que demonstram solidez de mercado, custos mais baixos, melhor reputação e maior resiliência em meio às incertezas e vulnerabilidades. 

O setor de transportes ganhou destaque durante a pandemia por sua importante contribuição na distribuição de vacinas, doação de respiradores e outros insumos com foco na resposta humanitária de assistência e diminuição de danos às pessoas vulneráveis, no Brasil e no mundo.

A crescente observância sobre responsabilidade com o meio ambiente, faz com que as atividades de transporte estejam diretamente envolvidas com o consumo consciente dos recursos naturais e atentas às fontes potencialmente poluidoras.

Sendo assim, é essencial um olhar disruptivo e uma visão baseada em propósitos, que vão além dos negócios e atrai a aderência de todos os pares fundamentais nesta agenda, que inclui o poder público, o setor privado e os especialistas no tema.

Dados recentes divulgados pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) apontam que 61,1% de toda a carga transportada no Brasil, ocorre por meio do modal rodoviário. Diante do impacto que o modal tem com a emissão de poluentes na atmosfera, a CNT investe há 14 anos, no Programa ‘Despoluir’, iniciativa que pensa na melhoria da qualidade de vida dos transportadores e no desenvolvimento sustentável do setor de transporte no Brasil.

“O Programa Despoluir atua na promoção da valorização humana, da sustentabilidade, ética, comprometimento e inovação no modal rodoviário. São mais de 3,3 milhões de aferições realizadas em veículos a diesel de cargas e passageiros. Promovemos a sustentabilidade no âmbito da energia limpa por meio de incentivo às empresas, para que utilizem técnicas que diminua a carga de emissão poluentes no ar. Em 2019 o Programa Despoluir foi reconhecido pela Big Push Ambiental no Brasil – ONU. Nosso objetivo é permanecer promovendo a sustentabilidade e evoluir ao passar dos anos”. Conclui Vander Silva, Presidente da CNT.

As práticas ESG precisam ser compreendidas e aplicadas com propósito, ultrapassando a “tendência” que em muitos casos se encaixam como Greenwashing, um termo em inglês que significa em sua tradução livre “lavagem verde” e é uma prática cuja empresas se preocupam apenas com estratégias de marketing pautadas na agenda da sustentabilidade, sem indicadores de impacto socioambiental efetivos.  

 O Grupo Scapini, que tem sede em Lajeado no Rio Grande do Sul, além de 32 unidades de operações, soluciona gargalos de transporte e logística e se consolidou no setor ao realizar um trabalho baseado no desenvolvimento das pessoas, na integração dos processos, na criação de soluções logísticas que integram os serviços prestados com uma frota de veículos moderna e que diminui a emissão de gases poluentes. Tais práticas renderam ao grupo certificações, como a SASSMAQ (Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade), ISSO 9001 e PGQP (Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade), que além de impactar positivamente a sociedade e a economia reforçam a imagem positiva perante o mercado, fazendo do Grupo um exemplo a ser seguido.

“Para o Grupo Scapini a responsabilidade ambiental, social e de governança tem um impacto muito produtivo seja na resposta a preservação do meio ambiente, ou ajudando a comunidade com as ações sociais que promovemos. Também temos foco em governança, onde desenvolvemos todos os nossos colaboradores com cursos, programas de saúde e segurança no trabalho, controle de jornada do motorista, além de bonificarmos os colaboradores com desempenho de alta performance,” afirma Lucas Scapini, CEO do Grupo Scapini.

Unir propósito e consciência no setor de transporte é um caminho que promove economia e sustentabilidade. É essencial buscar interação com quem já fala do assunto e aderir à programas e projetos que ajudam a diminuir a emissão de gases poluentes, pensar no uso consciente da água e seu reaproveitamento e ser proficiente na mensuração de dados e apresentação de relatórios de impacto.

As empresas que já aderiram às práticas ESG possuem melhor reputação no mercado e podem receber os chamados “Fundos verdes”, que buscam empresas com resposta ambiental, facilitando créditos. Logo, seus ganhos podem ser associados ao crescimento exponencial e sustentável da economia. Mais do que desafios, há um mundo de possibilidades na agenda ESG onde todo mundo sai ganhando com propósito, economia sustentável e a preservação do meio ambiente.

Instituto Brasil Logística e critérios ESG

Atuando na mitigação de desastres naturais pouco debatidos em sociedade, o Instituto Brasil Logística desenvolveu um Guia de Logística Humanitária que estabelece um padrão eficiente de atuação nestes casos, cujo foco é preservar a vida de pessoas vulneráveis e otimizar as demandas de gestão garantindo a continuidade de serviços essenciais como: saúde e medicamentos, alimentação e água, energia, comunicações e segurança.

Tiago Lima, Diretor executivo do Instituto Brasil Logística afirma que o papel social se cumpre ao disponibilizar um modelo de gestão da cadeia de suprimentos gratuitamente por meio do Guia de Logística Humanitária que está disponível no site do IBL.

“Disponibilizamos gratuitamente um material técnico elaborado com pesquisadores e especialistas da Logística Humanitária, de modo que facilite e engaje todo o setor de transporte independente da sua modalidade e se torne tangível e exitoso a atuação em casos de desastres naturais e de resposta a crises humanitárias”, conclui Lima.

Por Pedro Barbosa, Consultor em Responsabilidade Socioambiental do IBL, com colaboração de Liara Abrão, jornalista, gerente técnica e de comunicação do IBL

Back to top
LGPD
Política de Privacidade

OBJETIVOS

 A presente Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais tem como propósito fornecer orientações sobre o gerenciamento das atividades e operações de tratamento de dados pessoais existentes no Instituto Brasil Logística – IBL.

A Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais se insere em um conjunto amplo de elementos que integram o programa de compliance e deve ser lida e interpretada a partir do conjunto de documentos e normativos que compõem a estrutura do programa de compliance do Instituto Brasil Logística - IBL.

O presente instrumento define os termos relevantes para o tratamento de dados pessoais que se encontram em posse do IBL.

Fundamentando-se em princípios éticos como a transparência, a prestação de contas e a boa-fé, assim como objetivando dissipar a possibilidade do uso indevido de dados, o presente instrumento tem um importante papel na manutenção da conformidade e adequação às normas das atividades desenvolvidas pelo IBL no que se refere a qualquer tipo de gerenciamento de dados pessoais.

O IBL poderá alterar o teor desta Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais, a qualquer momento, conforme sua necessidade, bem como para adequação e conformidade com as disposições legais vigentes ou normas que tenha força jurídica equivalente.

 

GLOSSÁRIO

 AGENTES DE TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS: O controlador e o operador de dados pessoais.

ANONIMIZAÇÃO: Utilização de meios técnicos, razoáveis e disponíveis no momento do tratamento de dados pessoais, por meio dos quais um dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo. O dado anonimizado não é considerado dado pessoal para os fins da LGPD.

AUTORIDADE NACIONAL DE PROTEÇÃO DE DADOS (ANPD): Órgão responsável por zelar, implementar e fiscalizar o cumprimento da LGPD em todo território nacional.

A ANPD foi instituída pela LGPD como órgão da administração pública federal com autonomia técnica, integrante da Presidência da República, definido a sua natureza como transitória e passível de transformação pelo Poder Executivo em entidade da administração pública federal indireta, submetida a regime autárquico especial e vinculada à Presidência da República.

CONTROLADOR DE DADOS PESSOAIS: Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, a quem competem as decisões referentes ao tratamento de dados pessoais.

DADOS PESSOAIS: Informação relacionada à pessoa natural identificada ou identificável. Também são considerados dados pessoais aqueles utilizados para formação do perfil comportamental de determinada pessoa natural.

DADOS PESSOAIS SENSÍVEIS: Dado pessoal sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dado referente à saúde ou à vida sexual, dado genético ou biométrico quando vinculado a pessoa natural.

ENCARREGADO: Pessoa física ou jurídica indicada pelo Agente de Tratamento para atuar como canal de comunicação entre o Controlador, os titulares de dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados.

LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS (LGPD): Diploma normativo (Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018) que dispõe sobre o tratamento de dados pessoais em meios digitais ou físicos realizados por pessoa natural ou por pessoa jurídica, de direito público ou privado, tendo como objetivo defender os titulares de dados pessoais e ao mesmo tempo permitir o uso dos dados para finalidades diversas, equilibrando interesses e harmonizando a proteção da pessoa humana com o desenvolvimento tecnológico e econômico.

OPERADOR DE DADOS PESSOAIS: Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, que realiza o tratamento de dados pessoais em nome do Controlador.

TERCEIRO: É toda pessoa física ou jurídica contratada pelo IBL para desenvolver ou auxiliar no desenvolvimento de suas atividades, tanto na qualidade de fornecedores de bens ou serviços, como de parceiros comerciais.

TITULAR DE DADOS PESSOAIS (TITULAR): Pessoa natural a quem se referem os dados pessoais que são objeto de tratamento.

TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS (TRATAMENTO): Toda operação realizada com dados pessoais, como as que se referem a coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação, controle da informação, modificação, comunicação, transferência, difusão ou extração.

 

DESTINATÁRIOS

A Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais se aplica a todos os colaboradores do IBL que estão de alguma forma envolvidos direta ou indiretamente nas atividades relacionadas ao tratamento de dados realizados pelo instituto ou por terceiros, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas que atuam em nome do IBL em operações que envolvam tratamento de dados pessoais que sejam realizadas no escopo das atividades conduzidas pelo IBL.

 

PRINCÍPIOS

O Instituto Brasil Logística – IBL, no exercício de suas atividades institucionais, atuará em conformidade com os princípios basilares de proteção de dados pessoais, a exemplo:

  • FINALIDADE: O IBL realizará o tratamento de dados pessoais apenas para propósitos legítimos, específicos, explícitos e informados ao titular de dados pessoais, sem possibilidade de tratamento posterior de forma incompatível com essas finalidades.
  • ADEQUAÇÃO: O IBL realizará o tratamento de dados pessoais de forma compatível com as finalidades informadas ao titular de dados, e de acordo com o contexto do tratamento.
  • NECESSIDADE: O tratamento de dados pessoais realizado pelo IBL será limitado ao mínimo necessário para a realização de suas finalidades, com abrangência dos dados pertinentes, proporcionais e não excessivos em relação às finalidades do tratamento.
  • LIVRE ACESSO: O IBL garantirá aos titulares de dados pessoais a consulta facilitada e gratuita sobre a forma e a duração do tratamento, bem como sobre a integralidade de seus dados.
  • QUALIDADE DOS DADOS: O IBL garantirá, aos titulares de dados pessoais, a exatidão, clareza, relevância e atualização dos dados, de acordo com a necessidade e para o cumprimento da finalidade de seu tratamento;
  • TRANSPARÊNCIA: O IBL garantirá, aos titulares de dados pessoais, informações claras, precisas e facilmente acessíveis sobre a realização do tratamento e os respectivos agentes de tratamento de dados pessoais.
  • SEGURANÇA: O IBL utilizará medidas técnicas e administrativas aptas a proteger os dados pessoais de acessos não autorizados e de situações acidentais ou ilícitas de destruição, perda, alteração, comunicação ou difusão.
  • PREVENÇÃO: O IBL adotará medidas para prevenir a ocorrência de danos em virtude do tratamento de dados pessoais.
  • NÃO DISCRIMINAÇÃO: O IBL garantirá a impossibilidade de realização do tratamento de dados pessoais para fins discriminatórios ilícitos ou abusivos.
  • RESPONSABILIZAÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS: O IBL se compromete a demonstrar a adoção de medidas eficazes e capazes de comprovar a observância e o cumprimento das normas de proteção de dados pessoais, e a eficácia dessas medidas.

 

DIREITOS DOS TITULARES DE DADOS

 O IBL, no contexto das suas atividades de tratamento de dados pessoais, reforça o seu compromisso de respeito aos direitos dos titulares de dados pessoais, quais sejam:

  • DIREITO À CONFIRMAÇÃO DA EXISTÊNCIA DO TRATAMENTO: o titular de dados pessoais pode questionar, junto ao IBL, se há a realização de operações de tratamento relativos aos seus dados pessoais.
  • DIREITO DE ACESSO: o titular de dados pessoais pode solicitar e receber uma cópia de todos os dados pessoais coletados e armazenados.
  • DIREITO DE CORREÇÃO: o titular de dados pessoais pode requisitar a correção de dados pessoais que estejam incompletos, inexatos ou desatualizados.
  • DIREITO DE ELIMINAÇÃO: o titular de dados pessoais pode requisitar a exclusão de seus dados pessoais de bancos de dados geridos pelo IBL, salvo se houver um motivo legítimo para a sua manutenção. Na hipótese de eliminação, o IBL se reserva o direito de escolher o procedimento de eliminação empregado, comprometendo-se a utilizar meio que garanta a segurança e evite a recuperação dos dados.
  • DIREITO DE SOLICITAR A SUSPENSÃO DE TRATAMENTO ILÍCITO DE DADOS PESSOAIS: a qualquer momento, o titular de dados pessoais poderá requisitar do IBL a anonimização, bloqueio ou eliminação de seus dados pessoais que tenham sido reconhecidos por autoridade competente como desnecessários, excessivos ou tratados em desconformidade com o disposto na LGPD;
  • DIREITO DE OPOSIÇÃO A UM TRATAMENTO DE DADOS PESSOAIS: nas hipóteses de tratamento de dados pessoais não baseadas na obtenção do consentimento, o titular de dados pessoais poderá apresentar ao IBL uma oposição, que será analisada a partir dos critérios presentes na LGPD.
  • DIREITO À REVOGAÇÃO DO CONSENTIMENTO: o titular de dados pessoais tem direito a revogar o seu consentimento. Entretanto, ressalta-se que isso não afetará a legalidade de qualquer tratamento realizado antes da retirada.

 

DAS ATIVIDADES DE TRATAMENTO DE DADOS DESENVOLVIDAS PELO IBL

No decorrer das suas atividades institucionais, os colaboradores do IBL se deparam duas vezes com a necessidade do uso de tratamento de dados para o alcance de seus objetivos, são elas: 

  • A utilização de base de dados com informações pessoais para a gestão, planejamento e convocação de voluntários/colaboradores do programa “IBL Social”.
  • Utilização de base de dados para transmissão de conteúdos desenvolvidos pelo Instituto com o objetivo de disseminar notícias, artigos, projetos e eventos desenvolvidos pelo IBL.

 

PROCESSOS DE TRATAMENTOS DE DADOS DESENVOLVIDOS PELO IBL

Com o propósito de adequar os seus processos de tratamentos de dados em conformidade com a LGPD e outras leis ou normas com determinações jurídicas equivalentes, o IBL desenvolveu o roteiro de adequação as normas de proteção de dados, documento pelo qual os ENCARREGADOS pela gestão dos dados em posse do Instituto deverão obedecer, de maneira irrestrita, quando do tratamento de dados pessoais.

 

ROTEIRO DE ADEQUAÇÃO AS NORMAS DE PROTEÇÃO DE DADOS

  • Das disposições relacionadas ao gerenciamento dos dados pessoais do programa de Voluntariado do Instituto Brasil Logística - IBL.
  1. Todos os dados pessoais dos voluntários cadastrados de maneira espontânea no programa deverão estar armazenados em uma única base de dados, dotada de alto grau de segurança e manuseada apenas pelo colaborador responsável pelo Programa de Voluntariado do IBL;
  2. Esta base de dados deverá ser, única e exclusivamente, utilizada para a convocação de voluntários, não podendo ser utilizada para fins comerciais, de divulgação ou qualquer outro;
  3. Deverá constar na página de cadastramento de voluntários um botão de confirmação que indica, de maneira clara e objetiva, a permissão de uso dos dados cadastrados para os fins mencionados no item “b”;
  4. O voluntário cadastrado, titular dos dados, poderá, a qualquer momento, consultar as suas informações, solicitar alterações, complementos e até mesmo à exclusão de dados pontuais ou de seu cadastro completo da base de dados, devendo o IBL atender a este pedido imediatamente, a partir do conhecimento desta solicitação;

 

  • Das disposições relacionadas ao gerenciamento dos dados relacionados à transmissão de conteúdos desenvolvidos pelo instituto.
  1. A base de dados deverá ser utilizada, única e exclusivamente, para a divulgação de notícias, materiais, projetos e eventos desenvolvidos pelo IBL ou que conte com sua participação, não podendo ser utilizada para fins comerciais ou qualquer outro fim senão o anteriormente citado;
  2. Esse modelo de transmissão de conteúdo deverá ocorrer apenas através dos e-mails;
  3. Deverá constar ao final de cada e-mail enviado um botão com opção de cancelamento de envios de materiais futuros, onde o titular dos dados, receptor dos conteúdos enviados pelo IBL, poderá requerer o encerramento de envios futuros;
  4. Os titulares dos e-mails cadastrados poderão, a qualquer momento, consultar as suas informações, solicitar alterações, complementos e até mesmo à exclusão de dados pontuais ou de seu cadastro da base de dados do instituto, devendo o IBL atender a este pedido imediatamente, a partir do conhecimento desta solicitação.

Reitera-se que todas as informações fornecidas por pessoas físicas e/ou jurídicas serão armazenadas em banco de dados próprio do Instituto Brasil Logística - IBL, sendo utilizadas única e exclusivamente para os fins específicos aos quais foram destinados, podendo haver a exclusão do cadastro a qualquer momento, a pedido do titular, nos termos do presente instrumento.

A Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais é mais um elemento que integra o programa de compliance do Instituto Brasil Logística - IBL e é de observância e cumprimento obrigatório por seus colaboradores.

Versão Outubro de 2021