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Vice-presidente e conselheiro do IBL palestram e seminário internacional sobre o setor portuário 

Os conselheiros do IBL (Instituto Brasil Logística), Jesualdo Silva (vice-presidente do Instituto e diretor-presidente da ABTP) e Sérgio Aquino (presidente da FENOP), participaram dos debates do 1º Seminário Internacional de Cooperação e Inovação do Setor Portuário, realizado nesta terça (26) na Câmara dos Deputados. 

Eles integraram o painel “Portos verdes e inteligentes: tecnologias e experiências”. 

Jesualdo destacou que mais de 95% do fluxo do comércio internacional é feito pelo setor portuário e que “é impossível falar em portos verdes sem falar em portos inteligentes”. 

Ele destacou dados do Conselho das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNTACTAD), os quais apontam que a navegação marítima é responsável por 3% das emissões globais de efeito estufa. “Atingir metas de redução de emissões de gás de efeito estufa exigirá investimentos significativos em combustíveis mais limpos e tecnologias para melhorar a eficiência”, frisou. 

O vice-presidente do IBL lembrou que apenas 18% dos portos e terminais brasileiros geram energia renovável e 5% das instalações portuárias brasileiras adotam eletrificação e o uso de biocombustíveis nos equipamentos operacionais. 

No sentido de incentivar a adoção de portos verdes, ele citou vantagens obtidas a partir dessa medida. Dentre elas, sustentabilidade ambiental, responsabilidade social, energia renovável, redução das emissões de efeito estufa e outros poluentes. 

Sérgio Aquino explicou o conceito de portos inteligentes e verdes. O primeiro, segundo ele, “é aquele que consegue usufruir da tecnologia para prover o melhor nível de serviço com a maior segurança possível. São também considerados inteligentes porque fazem uso de inovações tecnológicas para otimizar processos”. 

Porto verde “é uma tendência mundial que apresenta esforços para tomarem medidas que equacionem também a questão ambiental de maneira bem ampla. Principais características: integração de energia renovável, infraestrutura sustentável, conservação da biodiversidade e melhor relação com a comunidade: relação cidade – porto”, detalhou. 

Juntando as duas práticas, portos verdes inteligentes “não apenas contribuem para a proteção do meio ambiente, mas também para a eficiência econômica e a competitividade no setor marítimo”. 

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