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SOPESP e SINDESTIVA assinam Convenção Coletiva de Trabalho

O Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (SOPESP) – mantenedor do IBL – e o Sindicato dos Estivadores de Santos, São Vicente, Guarujá e Cubatão (SINDESTIVA) firmaram, na tarde desta terça-feira (24/09), a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para o período de 2024/2026.

O último acordo assinado com o sindicato laboral ocorreu há 10 anos, em 2014.

A cerimônia de assinatura ocorreu na sede do SOPESP, contando com a presença do presidente da entidade, Régis Prunzel, do presidente do SINDESTIVA, Bruno José dos Santos, do presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini e do Diretor-executivo do OGMO Santos, Evandro Pause.

Pelo SOPESP participaram também o Diretor-executivo Ricardo Molitzas, a relações institucionais Marcelli Mello, a assessora jurídica Dra. Gislaine Heredia e os membros do Conselho Diretor e Fiscal do SOPESP.

Entre os principais pontos acordados, destacam-se: a passagem de cadastro para registro do trabalhador portuário da categoria de estiva, e a abertura de cadastro para novos trabalhadores ingressarem no sistema. Além desses, outros pontos relevantes foram colocados em estudo, são eles assiduidade, renda mínima e saída do sistema.

Para a assessora jurídica do SOPESP, Dra. Gislaine Heredia essa é uma convenção que veio para equilibrar a relação entre capital e trabalho e estreitar a relação entre a categoria e o sindicato patronal.

Presente no momento da assinatura, o presidente da APS, Anderson Pomini, parabenizou os presidentes dos respectivos sindicatos. “A família portuária está em festa. Depois de 10 anos e muito diálogo, o SOPESP e os estivadores assinaram uma convenção importante para a categoria”, enfatiza Pomini.

Conforme o presidente do SOPESP, Régis Prunzel, a assinatura desta Convenção Coletiva de Trabalho marca um momento histórico para o setor portuário. “Após de dez anos sem um novo acordo, conseguimos avançar em pautas importantes que visam melhorar as condições de trabalho dos estivadores e fortalecer o diálogo entre os operadores portuários e a categoria profissional. Este é um passo significativo para garantir a competitividade e a eficiência dos Portos da Baixada.”

Fonte: SOPESP

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