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Setor portuário terá R$ 20 bi de investimento até 2026 – maior carteira de leilões

O setor portuário receberá investimentos na ordem de R$ 20 bilhões até 2026. A informação foi divulgada pelo ministro de Portos e Aeroportos, Sílvio Costa Filho, durante reunião com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na última sexta-feira (31).

Costa Filho apresentou metas estratégicas da pasta para os próximos dois anos, visando ao crescimento econômico e à modernização da infraestrutura do Brasil, e destacou que esta será a maior carteira de investimentos portuários da história do Brasil.

O encontro contou com a participação da secretária executiva do MPor, Mariana Pescatori, do secretário de Aviação Civil, Tomé Franca, de Portos, Alex Ávila, e de Hidrovias, Dino Antunes.

“A expectativa é que, até o fim do governo do presidente Lula, os investimentos do setor privado superem R$ 50 bilhões, reforçando nosso compromisso com a modernização da infraestrutura e o crescimento sustentável do país”, afirmou o ministro.

Ainda segundo Costa Filho, o setor portuário se consolidou como uma das prioridades para o desenvolvimento econômico do Brasil, alcançando investimentos de R$ 20,65 bilhões nos últimos dois anos, mais que o dobro registrado no governo anterior.

Entre 2013 e 2022, foram realizados 43 leilões portuários no Brasil, resultando em R$ 6 bilhões em investimentos. Sob a gestão do presidente Lula, a previsão é de que sejam realizados 50 novos leilões até 2026, ampliando os investimentos e a capacidade do setor.

No último ano, foram concedidas oito áreas portuárias em três diferentes regiões brasileiras. No porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro, o investimento ultrapassou R$ 3,5 bilhões – o maior já realizado no setor.

No setor aeroportuário, 2024 registrou a entrega de 42 obras em aeroportos de todo o país. Os investimentos totalizaram R$ 3,2 bilhões, sendo R$ 2,7 bilhões oriundos de concessões e R$ 509,6 milhões provenientes de recursos públicos e privados, por meio do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC) e da Infraero.

Fonte: Portal Folha de Pernambuco

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