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Escolha de Márcio França para Ministério de Portos e Aeroportos é vista com otimismo pelo IBL

Instituto Brasil Logística reúne principais entidades portuárias e atuará em consonância com a pasta criada no novo governo

O nome de Márcio França anunciado pelo Governo eleito de Luís Inácio Lula da Silva para a pasta de Portos e Aeroportos, feito pouco antes do final do ano de 2022 se encerrar, foi recebido com entusiasmo pelas entidades mantenedoras do Instituto Brasil Logística. O ministério será criado do desmembramento do Ministério da Infraestrutura, Junto com a pasta de Transportes.

França foi prefeito de São Vicente (SP), deputado federal por dois mandatos e, em 2014, foi eleito vice-governador de São Paulo na gestão Alckmin. Indicação do PSB, Márcio França tem 59 anos, é advogado e promoveu importante estudo para Porto Oceânico de Praia Grande, com conhecimento reconhecido para comandar o novo Ministério.

O Instituto Brasil Logística, que reúne as principais entidades portuárias do país como mantenedoras, defende um setor protagonista no desenvolvimento da economia brasileira e, portanto, com a atenção necessária para sua modernização e avanços de produtividade.

Para o presidente do IBL, Roberto Oliva, o setor ganha muito com a chegada de França na pasta, para diminuir boa parte dos gargalos do setor: “França conhece bastante as demandas portuárias. Além de ser um político engajado, um exímio articulador, é um realizador e acredito que fará uma gestão produtiva, pois acumula a experiência de sua atuação no executivo, sendo diretamente da região de portos”.

Entidades Portuárias do IBL manifestam boas-vindas e destacam importância da pasta para o setor

Caio Morel, presidente da ABRATEC, destacou o amplo conhecimento de França para conduzir a pasta: “Márcio sempre esteve atento e próximo das demandas portuárias e a ABRATEC deseja sucesso na gestão”.

Já para o presidente da Fenop, Sérgio Aquino, esta é a retomada de uma experiência positiva e com resultados consolidados, quanto a forma de atuar no desmembramento da pasta de Infraestrutura, agregando um nome como de Márcio França: “temos agora na criação do Ministério de Portos e Aeroportos, a força de dois instrumentos logísticos fundamentais para o país. Creio que aliando a forma de condução da pasta com o nome de França, que é um grande conhecedor do setor portuário, teremos uma gestão atenta às demandas já apresentadas na transição, pela Coalisão portuária. Temos revisões importantes quanto à legislação laboral do setor portuário a serem tratadas e creio que França conduzirá com competência.”

Angelino Caputo, diretor-executivo da ABTRA também aposta na boa gestão de Márcio França, ressaltando a necessidade de uma gestão conduzida com nomes técnicos, focado em portos e a devida sinergia com os demais modais de transportes.

Para Ricardo Molitzas, diretor – executivo do SOPESP, a escolha de Marcio França para comandar o Ministério de Portos e Aeroportos é de grande valia pelo seu conhecimento do setor. “A expectativa é muito positiva, pois teremos a frente da pasta dos Portos uma autoridade que conhece a região, o Estado e o sistema Portuário do Estado de São Paulo”.

Em complemento, Jesualdo Silva, diretor presidente da ABTP, ressaltou que França terá uma atuação importantíssima na integração do Ministério de Portos e Aeroportos e o Ministério de Transportes, especialmente nas demandas de acessos terrestres aos portos: “é um grande articulador, aberto ao diálogo e conhecedor do setor”.

Por fim, Marcelo Cajaty, presidente do Conselho Consultivo da Praticagem do Brasil, disse que vê com otimismo a criação de um Ministério dos Portos: “levando em conta a importância que o modal aquaviário tem para a economia brasileira, a divisão aumentará o destaque do setor, contribuindo para uma especialização em tema tão complexo como a área aquaviária e portuária.”

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