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Concessão de rodovias federais é discutida entre ministro da Infraestrutura e governador do Rio Grande do Sul

Tarcísio Freitas adiantou que projetos das BRs 290 e 116 devem entrar em consulta pública em outubro.

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, discutiram as futuras concessões à iniciativa privada de rodovias federais que cortam o estado gaúcho. A reunião aconteceu nesta quarta-feira (4), e o foco se concentrou nos projetos das BR-290 e 116, que estão em fase de estudo pelo BNDES.

“Estamos com esses estudos em andamento e eles devem acabar agora no mês de setembro. Faremos uma revisão final para que possamos submeter à consulta pública, que deve acontecer em outubro”, afirmou o ministro no encontro. O estudo de viabilidade da BR-116 é para trecho entre Camaquã e Porto Alegre – que possui extensão aproximada de 125 quilômetros. Já a concessão da BR-290 se divide em duas partes entre os municípios de Porto Alegre e Uruguaiana. Essas duas partes somam cerca de 613 quilômetros.

Além dos estudos de viabilidade realizados pelo BNDES, outras concessões rodoviárias no Rio Grande do Sul estão previstas até o ano que vem. Entre elas, trechos da BR-285 (Panambi/Ijuí/São Luiz Gonzaga), da BR-101 (Ponte do Jaguarão) e da BR-392 (Ponte de Porto Xavier).

O orçamento atual do Brasil para a infraestrutura é um dos mais baixos dos últimos 20 anos. Além de destinar mais recursos federais para investir em todos os modais de transporte nacionais, a Frenlogi acredita que as concessões à iniciativa privada são fundamentais para modernizar a capacidade logística brasileira. É uma das únicas alternativas viáveis para acelerar os investimentos rapidamente.

Toda a infraestrutura nacional precisa ser desenvolvida para fazer frente aos desafios globais. Em abril, o Fundo Monetário Internacional divulgou que o Brasil caiu três posições e agora ocupa o posto de 12ª maior economia do mundo. E a situação pode piorar: o FMI prevê que o país também será ultrapassado pela Austrália, e deve fechar 2021 na 13ª posição. Para reverter isso, a Frente trabalha no Congresso Nacional para oferecer mais alternativas de financiamento, destinar mais recursos à infraestrutura e preparar o caminho para a retomada do crescimento econômico.


Fonte: Ministério da Infraestrutura

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