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Com investimentos de mais de R$5 bilhões e objetivo de simplificar procedimentos, MPor lança programa Navegue Simples 

Aconteceu, na última terça-feira (18), o lançamento do programa Navegue Simples, do Ministério de Portos e Aeroportos, que tem por objetivo simplificar o processo de autorização de uso de terminais, concessões e arrendamentos dos portos brasileiros. O Instituto Brasil Logística (IBL) participou do evento e foi representado pela coordenadora Patrícia Marques.

O investimento no programa é de R$5,4 bilhões e funcionará em um ciclo de quatro anos, com inovações e melhorias anuais. 

De acordo com o ministro Sílvio Costa Filho o objetivo é reduzir o tempo do processo, que varia entre três e cinco anos atualmente, para doze meses, “viabilizando grandes empreendimentos para o Brasil”. 

O Navegue Simples identificará ineficiências e oportunidades de aperfeiçoamento, proporcionando simplificação nos procedimentos, inovando e reduzindo burocracias. “Isso será materializado em revisões de portarias, instruções normativas e resoluções, além de uma área no site do Ministério de Portos e Aeroportos dedicado ao Programa, com todas as informações e painéis acessíveis de forma transparente”, explica o site oficial do programa. 

Participaram do lançamento o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin; o diretor da Antaq, Alber Vasconcelos; o Secretário Nacional de Portos, Alex Sandro de Ávila; o deputado federal e vice-presidente da Comissão de Viação e Transportes, Paulo Alexandre; o diretor-presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários, Jesualdo Silva; e representantes do setor portuário. 

Participação popular e comitê técnico  

A sociedade poderá entregar contribuições ao programa até o dia 17 de julho, por meio da Tomada de Subsídio, coordenada pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). 

Na sequência, o Ministério de Portos e Aeroportos criará o comitê técnico do programa, com a função de estudar, propor, desenvolver, informar e avaliar produtos, metas, indicadores e resultados. 

O comitê será formado por agentes técnicos de diferentes órgãos federais, entre eles a Casa Civil, a Secretaria do Patrimônio da União, a Secretaria Nacional de Mudança do Clima, do Ministério do Meio Ambiente e o Ibama. 

Com informações do MPor.

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