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Com investimento previsto de quase R$ 140 milhões, terminais portuários vão a leilão em novembro

Antaq vai licitar áreas nos portos de Porto Alegre (RS), Cabedelo (PB), Imbituba (SC) e Itaguaí (RJ). Resultado sai em 19 de novembro.

O Governo Federal publicou nesta terça-feira (5) os editais de licitação de quatro terminais portuários, nos portos de Porto Alegre (RS), Cabedelo (PB), Imbituba (SC) e Itaguaí (RJ). Juntas, as áreas devem receber investimentos de R$ 138 milhões. As regras da licitação foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) e a escolha das empresas vencedoras acontecerá no dia 19 de novembro, na sede da Bolsa de Valores de São Paulo (B3).

Os documentos já estão disponíveis para consulta nos sites do Ministério da Infraestrutura (MInfra) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

O terminal ITG03, do Porto Organizado de Itaguaí (RJ), deve receber o maior investimento. O terminal é usado para movimentação e armazenamento de granéis sólidos minerais, e quem vencer o certame precisará investir R$ 71.267.028,12 na área. Já o POA01, terminal localizado em Porto Alegre, o edital prevê investimentos de R$ 41.225.879,36. O local vai movimentar e armazenar granéis sólidos vegetais.

Já no porto catarinense de Imbituba, a Antaq vai leiloar o terminal IMB05. A infraestrutura é usada para a movimentação e armazenagem de granel líquido, e o arrendamento estima R$ 25.053.571,31 em investimentos. Por fim, o terminal AE14 – utilizado para movimentação de carga geral no Porto Organizado de Cabedelo – terá R$ 1.724.339,61 em recursos investidos.

“Esses leilões são um marco importante, porque são arrendamentos simplificados em que a gente teve a possibilidade de implementar um processo muito mais rápido e desburocratizado”, explicou o secretário nacional de Portos e Transportes Aquaviários do MInfra, Diogo Piloni.

Os terminais portuários brasileiros precisam de investimentos constantes para atender as demandas e necessidades do comércio exterior contemporâneo. No Congresso Nacional, a Frenlogi atua para destinar mais recursos públicos na expansão da infraestrutura brasileira.

Além disso, a Frente também defende uma gestão mais moderna, eficiente e profissional dos modais de transporte. A atual crise econômica que o Brasil vive não permite grandes investimentos públicos; por isso, as concessões e parcerias público-privadas são muito necessárias nesse momento.


Fonte: Ministério da Infraestrutura.

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