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R$ 20 bi a elétricas e aéreas podem ser viabilizados ainda nesta semana

R$ 20 bi a elétricas e aéreas podem ser viabilizados ainda nesta semanaR$20 bi de ajuda a elétricas e aéreas são recursos que podem ser viabilizados ainda nesta semana. De acordo com matéria publicada pelo jornal Estado de São Paulo, consórcio de bancos sob o comando do BNDES será responsável pelo socorro.

De acordo com o texto, os valores do socorro deverão ficar entre R$ 10 bilhões e R$ 13 bilhões, no caso do setor elétrico. Enquanto isso, no setor aéreo a ajuda é de R$ 4 bilhões a R$ 7 bilhões.

Conforme a matéria do Estadão, o apoio à fabricante de aviões Embraer corre em paralelo e não estará nessa primeira ajuda. Especialistas da indústria aeroespacial acreditam que Embraer precisará passar por reorganização na estrutura da companhia

Diz o jornal paulista que no caso das companhias aéreas, deve ser divulgado um ofício com as condições estabelecidas ao longo da próxima semana. Mas, já se sabe que a ajuda inclui o mercado de capitais.

Assim, as empresas apoiadas farão emissões de títulos de dívida, tanto debêntures tradicionais quanto bônus conversíveis em ações. A ideia é que o BNDES e os bancos privados garantam a compra de até 70% dos títulos das ofertas, e os 30% restantes fiquem com investidores privados, garante o jornal.

Distribuição

Uma fonte do setor financeiro explica que o BNDES deve ficar com 60% e as instituições privadas, com 10%, adianta o Estadão. Segundo outra fonte, o objetivo do banco de fomento é atrair outros investidores para além de 30% das ofertas, permitindo uma redução na sua participação.

Entre os investidores, continua o texto, estariam bancos estrangeiros e médios. “Ainda está em debate com outros bancos para definir exatamente a participação das instituições financeiras”, diz o vice-presidente de um grande banco, na condição de anonimato.

A composição da ajuda ao setor aéreo, um dos mais afetados pela pandemia, ficaria assim: 75% em debêntures e 25% em bônus conversíveis em ações. O valor de conversão dos bônus em ações tem sido um dos pontos de controvérsia entre o BNDES e as companhias aéreas desde o início das conversas, ainda em março.

Matéria completa no Estado de São Paulo, CLIDANDO AQUI.

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